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O Inferno
Hoje reflectimos sofre a importância das VERDADES ETERNAS, uma delas.
Meus irmãos, há realidades que o homem gostaria de negar e,
até infelizmente, de destruir. Ouvimos por exemplo constantemente negar,
de várias maneiras, a existência de Deus,
até nos meios de comunicação social e, sobretudo,
com o ateísmo prático que invade toda a velha Europa católica.
Quer-se negar a Verdade, mas ninguém conseguirá! JESUS já o afirmou:
«EU sou o Caminho, A VERDADE e a Vida.»
Existem no Antigo e Novo Testamento umas verdades que Deus,
por meio dos seus Profetas, e do Próprio Jesus
anunciaram e que chamamos Verdades Eternas.
Entre elas é a verdade do Inferno.
Há hoje uma grande tentação para negá-la, mas, por ser Eterna,
ninguém consegue, nem conseguirá destruí-la. É a Verdade do INFERNO:
PERDA ETERNA DA VISÃO BEATÍFICA DE DEUS!
Em 1917 como sabemos, Nossa Senhora de Fátima, numa das suas aparições,
mostra aos Pastorinhos o Inferno e vários Santos Místicos
o viram e falaram dele para nos avisar do grande perigo de cairmos nele,
se vivermos e morrermos em pecado mortal.
Lembremos por exemplo, sobretudo, Santa Teresa de Ávila.
Poderemos nós ficar insensíveis perante esta Verdade Eterna,
que ninguém pode destruir porque é ETERNA, como dissemos?
Poderemos nós deixar-nos cair na tentação deste mundo ateu,
em que vivemos, de a negar também?
Poderemos nós deixar, por respeito humano, tão frequente entre nós,
de evangelizar os nossos irmãos cristãos,
comunicando-lhes o conhecimento desta VERDADE ETERNA DO INFERNO?
A VIRGEM MARIA, EM FÁTIMA,
mostrou aos Pastorinhos o Inferno e até disse-lhes:
Muitas almas vão para o Inferno por causa do pecado “da carne”.
ELA AVISOU-NOS.
ACEITEMOS O AVISO DA MÃE!
O que diz a Doutrina Católica da Igreja, sobre o Inferno.
Não esqueçamos nunca a doutrina da Igreja Católica
sobre esta verdade eterna. No catecismo nós encontramos:
“Nosso Senhor adverte-nos de que seremos separados d’Ele,
se descurarmos as necessidades graves dos pobres
e dos pequenos seus irmãos.
Morrer em pecado mortal sem arrependimento
e sem dar acolhimento ao amor misericordioso de Deus
é a mesma coisa que morrer separado d’Ele de Deus para sempre,
por livre escolha própria.
E é este estado de auto-exclusão definitiva
da comunhão com Deus e com os bem-aventurados
que se designa pela palavra «Inferno».”
Mais
“A doutrina da Igreja afirma a existência do Inferno e a sua eternidade.
As almas dos que morrem em estado de pecado mortal descem imediatamente,
depois da morte, aos infernos,
onde sofrem as penas do Inferno, «o fogo eterno».
A principal pena do inferno consiste na separação eterna de Deus,
(notemos bem, de Deus)
único em Quem o homem pode ter a vida e a felicidade
para que foi criado e a que aspira.”
E mais, a Igreja ensina ainda:
“As afirmações da Sagrada Escritura e os ensinamentos
da Igreja a respeito do Inferno são um apelo
ao sentido de responsabilidade com que o homem deve usar da sua liberdade,
tendo em vista o destino eterno.
(Não é só sertir-se livre é preciso sentirem-se responsáveis)
Constituem, ao mesmo tempo, um apelo urgente à conversão:
«Entrai pela porta estreita, pois larga é a porta e espaçoso
o caminho que levam à perdição e muitos são os que seguem por eles.
Que estreita é a porta e apertado o caminho que levam à vida
e como são poucos aqueles que os encontram!»
Como não sabemos o dia nem a hora, é preciso que,
segundo a recomendação do Senhor, vigiemos continuamente…)”.
E a igreja ainda diz:
“Deus não predestina ninguém para o Inferno. (Não predestina)
Para ter semelhante destino, é preciso haver
uma aversão voluntária a Deus (pecado mortal)
e persistir nela até ao fim.
Na liturgia eucarística e nas orações quotidianas dos seus fiéis,
a Igreja implora a MISERICÓRDIA de Deus,
«que não quer que alguns venham a perder-se,
mas que todos se possam arrepender»
Irmãos é a lição da Igreja, aceitemo-la creiamos e nos salvaremos.