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Atacados pela Tolerância
Este vídeo mostra como voluntários da Tradição, Família e Propriedade
foram atacados por defender o casamento tradicional.
Neste vídeo, você verá voluntários da TFP-Americana sendo atacados,
ameaçados, atingidos com spray-pimenta, garrafas de vidro, pesticida,
agredidos e cuspidos.
Seus folhetos sendo roubados, rasgados e queimados.
Mas antes de ver este vídeo chocante, saiba que sempre que
os voluntários da TFP organizam campanhas, sua conduta é pacífica e respeitosa, nunca agressiva.
E nossa mensagem é positiva.
Os cartazes e faixas dizem:
o casamento feito por Deus é igual a um homem mais uma mulher.
Ou: buzine em favor do casamento tradicional.
Os que discordam, entretanto, nem sempre são pacíficos.
Os ativistas do “casamento” homossexual não só desprezam a idéia do casamento verdadeiro,
mas atacam quem o defende.
Se você é a favor do casamento verdadeiro, envie este vídeo a seus amigos.
Mais e mais pessoas precisam saber como o movimento homossexual
ataca a santidade do casamento e ameaça a liberdade de expressão.
Será que as grandes redes de televisão vão publicar este vídeo?
Provavelmente não...
Então, por favor, compartilhe com seus amigos.
Que Deus os abençoe!
Um homem, obviamente pró-homossexual, tinha chacoalhado uma garrafa de refrigerante,
abriu e começou a jogar o líquido em nós, molhando toda nossa roupa.
Eu estava na Universidade Estadual do Arizona, fazendo campanha pelo casamento tradicional.
Eu estava no meio-fio, com uma câmera, e atento para se acontecesse qualquer coisa.
Então, percebemos que um carro desacelerou...
e o passageiro colocou o braço para fora e jogou pesticida em mim.
Eu tirei algumas fotos assim que o carro começou a passar,
Também fui atingido pelo pesticida, que manchou minha roupa
e o próprio plástico da câmera.
Teria atingido meu rosto, se eu não tivesse colocado o cartaz na frente.
Mas atingiu minhas duas mãos, que ficaram ardendo por duas horas.
A polícia perguntou se tínhamos tirado alguma foto
mostramos as fotos ao policial e ele disse que era o bastante para
encontrá-los e interrogá-los.
Estávamos no campus de Berkeley, segurando as faixas e cartazes...
Uma estudante começou então a queimar um folheto na nossa frente.
E aí ela continuou ajoelhada lá, “rezando”!
Como discutir com alguém que pega o seu folheto e simplesmente queima?
Um outro estudante pegou uma caixa com nossos folhetos,
1.200 folhetos mais ou menos, e queimaram em um outro lugar do campus,
até que a polícia apareceu, e o corpo de bombeiros.
É tão patente que esse pessoal não pratica a tolerância.
Eles não praticam o que pregam, de jeito nenhum.
A agressividade que eu vi lá, é do tipo de coisa que você precisa estar lá para ver.
Se alguém duvida, se alguém acha que estamos exagerando,
eu recomendo que se junte a nós quando formos a alguma dessas faculdades...
É muito real, e você verá se você for.
Enquanto caminhávamos, vimos um carro que parou perto da calçada.
Um homem saiu do carro e começou a berrar contra nós todo o tipo de palavrões.
Em determinado momento ele ficou visivelmente com raiva e deu a volta no carro
parou bem na minha frente, e de repente me deu um empurrão.
Eu não cheguei a cair, mas quase.
Tudo em nome da paz e da tolerância.
“Nunca mais voltem aqui!”
-Alguém cuspiu no seu rosto? -Sim.
-Quem cuspiu no seu rosto? -Um homem.
Eu poderia reconhecê-lo, se o visse.
Ele disse alguma coisa?
Não. Eu ofereci um folheto a ele, e ele simplesmente cuspiu em mim.
Ele cuspiu diretamente no meu rosto, minha testa ficou toda suja.
Ainda bem que não pegou nos meus olhos.
Peguei meu lenço e limpei na hora.
O homem cuspiu e imediatamente saiu correndo, o mais rápido que podia.
Não é a primeira vez. Eu fui cuspido em outro lugar, onde fizemos campanha.
“Você não quer uma discussão civilizada?”
É uma coisa muito rápida, mas é revoltante.
Mostra a falta de tolerância. Mostra um monte de coisa!
Eles não têm argumentos.
Eles discordam de você, mas de um jeito meio infantil,
como alguém sem qualquer auto-controle.
Eles simplesmente fazem o que vem à cabeça. É a reação deles.
“2,4,6,8, levem seu ódio para longe daqui!”
Depois que isso aconteceu, decidi que não ia desistir,
ia continuar distribuindo folhetos, fazendo o que devíamos fazer.
Ele era o voluntário mais novo. É por isso que foram em cima dele.
Era uma campanha normal, e um rapaz se aproximou com uma Bíblia nas mãos,
e começou a rasgar as páginas e jogar no rosto dos membros da TFP.
E cada vez que jogava um pedaço da Bíblia em um membro da TFP,
dizia um insulto contra a Igreja Católica.
Enquanto isso acontecia, mais dois homens vieram,
um deles com a bandeira “arco-íris”, e disse:
“Estou contente de ver ele rasgar a Bíblia Eu uso o papel da Bíblia para fumar”.
Ele pulou, pegou o banner e
começou a rasgar.
Nós não fizemos nada, a não ser gritar “agressor!”,
enquanto ele rasgava.
E ele colocou as mãos nos buracos do banner
e o rasgou completamente, deixando-o em pedaços.
Então ele voltou para o outro lado da rua.
Não teve nenhuma discussão antes disso,
ele não nos abordou antes.
Ele simplesmente cruza a rua e faz aquilo, sem qualquer debate.
Onde está a tolerância?
Onde está o debate intelectual?
Se você discorda de alguém, primeiro você tenta debater com a pessoa.
Nós simplesmente estávamos na esquina, segurando os cartazes,
afirmando o que é o casamento feito por Deus.
Ele discorda e nos ataca.
É assim que funciona a tolerância?
Ele veio para cima de mim e disse:
“Você vai me dar esse outro cartaz ou vou ter que rasgá-lo para tirar da sua mão?”
Durante essa mesma campanha, uma garrafa foi jogada em um voluntário da TFP.
“Esta é a garrafa de cerveja jogada num membro da TFP de um carro em movimento”.
“Pegou bem aqui na cabeça”.
Eu vi o galo na cabeça dele.
Grande! Parece que doeu!
Estávamos mais ou menos em sete pessoas, perto de um shopping em Warwick.
Recebendo bastante apoio, muita gente buzinando em nosso favor.
Mas alguns atiraram coisas em nós.
Um deles foi um carro que jogou uma garrafa de água,
enquanto gritava insultos.
Uns dez minutos depois, nós vimos o carro voltar e estacionar perto de uma lanchonete.
Então já íamos nos preparamos para o que acontecesse.
Então elas começaram a atacar o nosso Câmera,
e aí percebemos que não ia ser um encontro amigável...
Assim que eles começaram a atacar e rasgar os cartazes, tirando-os de nós,
eu fui tentar ajudar o Câmera, porque ele estava no meio do ataque.
Ele acabou ficando com vergões atrás da cabeça.
Assim que eu cheguei perto, uma mulher começou a jogar
spray de pimenta no meu rosto.
“Saiam de perto de nós!”
“Polícia!”
Quando a polícia conseguiu achá-las, sua primeira defesa foi que elas foram lá para
ter uma conversa amigável, uma discussão amigável.
Mas no vídeo ficou claro que, assim que cruzaram a rua,
a primeira coisa que elas disseram foi:
“Peguem eles!”
O que eu ouvi imediatamente foi nosso pessoal gritando:
“Agressão, agressão!”.
Então na hora em que consegui chegar ao local, as agressoras tinham ido embora.
Mas os sinais da agressão eram bem visíveis.
Pobre Rex.
Eu me lembro que eles foram atingidos pelo spray de pimenta.
O rosto deles estava vermelho, os olhos vermelhos,
e eles tinham dificuldade de enxergar naquele momento.
Eu estava fazendo campanha em Agustin (Mayne), durante o rush da tarde.
Eu estava um pouco distante dos outros.
Alguns dos meus colegas viram o que aconteceu:
Uma caminhonete Toyota subindo no meio-fio...
Teria me atropelado se eu não tivesse pulado.
Umas pessoas usando máscaras para cobrir seus rostos,
vieram e ficaram na frente de nosso banner, gritando todo o tipo de blasfêmias,
tentando nos provocar.
Uma coisa que eles gritavam era:
“Deus está morto! Deus está morto!”
Nós então começamos a rezar o terço.
E a resposta a nosso terço era uma blasfêmia atrás da outra.
“Jesus morreu pelo Seu próprio pecado, e não pelo meu!”
Eu tenho feito campanhas pela TFP por décadas,
com os temas mais variados, mas eu nunca vi exemplos mais patentes de intolerância
do que a reação dos ativistas homossexuais nessas campanhas.
Quando alguém precisa recorrer à violência, parece que é porque
perdeu o debate da palavra.
E isso era bastante claro para todos nós,
que eles não estavam gostando da reação que nós estávamos levantando no público.
E então eles queriam fazer o possível para parar isso.
E o único recurso que eles tinham era a violência.
"Se o mundo vos odeia, saiba que ele odiou a Mim primeiro" (S. João 15:18)
"Mas tenham confiança, Eu venci o mundo" (S. João 16:33)
Em mais de 31 estados os americanos disseram
“Não, nós não queremos que o casamento mude”.
Isso significa que a maioria dos americanos não quer o “casamento” homossexual.
Esse tema está atacando nossos princípios, e nós devemos nos levantar
por aquilo que é certo.
De maneira pacífica e legal, mas nós temos que ir em frente.
Trata-se do nosso futuro.
Nós sabemos o que é o casamento, sabemos como Deus o instituiu,
e nós não queremos falsificações.
Acho que cada vez mais americanos precisam acordar e ver que o tipo de tolerância
que o movimento homossexual prega é simplesmente uma grande mentira.
A razão pela qual temos sido atacados é porque eles vêem que somos eficientes.
E eles não gostam da mensagem que estamos passando.
Então eles tentam nos silenciar.
Isso não vai nos deter, não vai nos parar.
Mostra bem como é importante e como é necessária
essa luta pelo casamento tradicional.
Nós vamos continuar fazendo campanhas em cada vez mais cidades,
mais estados, mais faculdades, para defender o casamento verdadeiro.
Nós sabemos qual é a Lei de Deus, e nós estamos aqui para defender Sua Lei.
Quanto mais o movimento homossexual atacar o casamento tradicional,
mais estaremos prontos a defendê-lo.
Se vocês pensam que vamos desistir, por causa dessas agressões vis,
Bem, vocês estão errados!
Nós nunca vamos desistir.
Nunca vamos desistir.
Não vamos desistir.
Nós não vamos desistir.
Nós estamos prontos para a luta.
Nós não vamos desistir!
Será que as grandes cadeias de televisão vão publicar este vídeo?
Provavelmente não...
Então por favor compartilhe com seus amigos.
Que Deus os abençoe!
Que Deus proteja a América da agenda homossexual.