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George Soros: A realidade é extremamente complexa, infinitamente complexa. Todos encaramos a vida com um entendimento imperfeito.
Alguém que alegue ter um conhecimento perfeito está, basicamente, enganado. O comunismo e o nazismo foram ideologias desse tipo.
Endre Bojtar: É um sistema fechado: controlado pelo governo, patrocinado pelo governo, editado pelo governo. Só pode levar a regimes sórdidos.
O ponto é sempre o mesmo, que alguém quer poder irrestrito.
George Soros: Todas as nossas instituições sociais são imperfeitas e devem se manter abertas a melhorias.
E esse é o ideal de uma sociedade aberta.
Leon Botstein: O Sr. Soros é motivado por um senso de possibilidade dos seres humanos.
Sherrilyn Ifill: Como vivermos juntos em uma sociedade em que eu discordo totalmente de você e você discorda totalmente de mim?
Esse é, na verdade, o desafio.
Ed Rekosh: O melhor sistema de governança é permitir o pluralismo, que todas as outras vozes sejam ouvidas, e permitir mudança. Podemos estar errados.
George Soros: Um mundo com um entendimento imperfeito é muito mais difícil de se lidar.
Chris Stone: Tentamos entender quem está vulnerável ou marginalizado ou oprimido, sociedade a sociedade, local a local.
Sherrilyn Ifill: Estamos dispostos a focar nos aspectos dos problemas dos que as pessoas talvez fujam. E isso mostra um tipo de destemor.
Cecile Richards: A Open Society Foundations basicamente mudou a vida de milhões de pessoas neste país e, com certeza, no mundo todo.
Chris Stone: Temos fundações independentes em muitas partes do mundo, e elas buscam suas próprias visões em seus países.
E não há outro empreendimento filantrópico estruturado dessa maneira.
Ivan Krastev: O próprio Soros e a fundação Soros foram uma linha divisória, um fronte na Europa Central e Oriental no ambiente pós-Guerra Fria.
Wiktor Osiatynski: Os direitos humanos eram uma questão muito importante para nós sob o comunismo, porque não os tínhamos.
Endre Bojtar: Ele financiou uma enorme variedade de programas, como a Universidade Centro-europeia. Também uniu as pessoas. Do ocidente ao oriente.
Leon Botstein: Ele, desde o início, deu bolsas de estudo a jovens para ampliar seus horizontes.
Aryeh Neier: Fornecemos bolsas de estudo ao longo dos anos a milhares de birmaneses.
George Soros: Depois de vinte anos de investimento, a situação está apenas indo de mau a pior.
Maureen Aung-Thwin: Mas quando a Birmânia se abriu e entramos lá, ele disse que era bom financiar uma causa perdida por um longo tempo.
Judge Najla Ayubi: Eu sou um dos produtos das bolsas de estudo da Open Society Foundations.
Eu comecei a ser parte do processo de construção do Estado, de elaboração da constituição. Levando os valores da Open Society Foundations ao Afeganistão.
Yuen Ying Chan: O jornalismo é um elemento crítico para uma sociedade aberta.
Publicamos livros patrocinados pela Fundação.
Firoze Manji: O objetivo é fornecer uma plataforma para vozes que normalmente não são ouvidas.
Na Tunísia, no Egito, em 25, 30 países diferentes no continente africano.
Os cidadãos agora estão começando a dizer: espere um pouco, este é o nosso governo, o nosso país.
Ken Roth: Todo governo fica tentado a violar os direitos humanos, e as instituições são necessárias para controlá-lo.
Jameel Jaffer: O que acontecia em Guantánamo era inaceitável, e é bom ter apoiadores que entendam que, ainda que controversas, as questões
são tão importantes para a nossa democracia que precisam ser tratadas, e precisam ser tratadas agora.
Chris Stone: Temos uma empresa de advocacia interna de interesse público com litígios em todo mundo em nome dos Roma, em nome do povo da Guiné Equatorial,
em nome dos núbios em Nairóbi, Quênia -- muitos grupos cujos direitos ninguém mais está defendendo.
Shawn Dove: Homens e meninos negros na América
Hina Jilani: Comunidades vulneráveis no Paquistão
Judith Browne-Dianis: Sobreviventes do furacão Katrina em Nova Orleans
Gita Sen: Dalits na Índia
Kumar Bekbolotov: Crianças em idade escolar no Quirguistão
Nazia Hussain: Nazia Hussain: Muçulmanos nas cidades da Europa Ocidental
Firoze Manji: Grupos LGBTI na África Oriental
Leon Botstein: Dissidentes
Vince Warren: Vítimas da tortura
Sian Maseko: Profissionais do sexo
Allan Clear: Todas essas pessoas morreram de *** porque nos recusamos a dar seringas a elas.
Amrit Singh: Para dar voz às pessoas que podem não ter essa voz, que podem estar privadas dela.
Violeta Naydenova: Empoderamos tais para que saibam como se defender por conta própria.
Gita Sen: A própria formação e histórico de George o conscientizaram a garantir que ninguém fosse excluído apenas com a alegação de que era difícil demais, impossível, não se pode fazer nada.
Mark Malloch Brown: Por trás disso tudo está um profundo senso de humanidade.
Simplesmente coloca o valor de todo ser humano em um plano muito importante e único.
George Soros: Estamos tentando tornar o mundo um lugar melhor, mas não necessariamente conseguimos isso.
Muitos dos problemas que nos preocupam são basicamente insolúveis.
István Rév: Foi isso o que aprendi com ele.
Que mesmo que não haja esperança, não há outra opção senão lutar e envolver-se.
Kumar Bekbolotov: O que é justo? O que as pessoas devem apoiar?
O que as pessoas devem defender?
Jameel Jaffer: As pessoas têm direitos porque são seres humanos,
não porque são cidadãos de um determinado país ou devido à sua etnia.
Endre Bojtar: Liberdade de pensamento
Yuen Ying Chan: Livre troca de ideias
Nader Nadery: Uma mídia livre, uma mídia aberta
Nazia Hussain: Um senso de pensamento crítico
Jameel Jaffer: Responsabilidade
Kumar Bekbolotov: Boa governança
Anton Artemyev: Toda pessoa tem o direito de viver com dignidade.
Amrit Singh: Um conceito de sociedade plural e aberta.
A nossa esperança é que esses ideais sejam perpetuados no mundo todo.