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-No diagnóstico por imagem em si, em todas as diferentes
partes que o compõem, já seja ultrassom,
câmara gamma, tomografía, ressonância, etc.,
sempre o crescimento tecnológico é de tipo exponencial.
E já variou muito desde os primeiros tomógrafos, que apareceram lá
no princípio dos anos '70, aos atuais.
Naquele momento, por exemplo, para fazer uma exposição,
para ter uma imagem, era preciso quase 30 segundos de exposição
de um corte para obter uma imagem.
Hoje em dia, estamos conseguindo
que as voltas sejam extremamente curtas, inclusive
chegando à mitade de um segundo para poder obter uma imagem.
A isto, agora, somamos a tecnologia multi-slice.
Na verdade, o fundamento
teórico é o mesmo que eu acabo de explicar,
com a diferença de que
os detectores, que são os que estão em contraposição
ao tubo de raios e ao paciente, aumentaram em número.
O que isso significa? Que com a mesma emissão da radiação,
podem ser registrados, atualmente,
até 64, 128 e há alguns de 320 detectores.
Ou seja, com um só giro é possível detectar 320 imagens.
Esta capacidade que nós temos de ver o corpo por dentro,
é muito interessante porque
você realmente ajuda o paciente
e ajuda o médico para diagnosticar,
e inclusive podemos ajudar com o tratamento.
Como dizemos sempre, não há doenças e sim doentes,
por isso devemos lidar tal como corresponde.