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Eu ouvi a expressão,
mmm--
quando eu era criança,
de--
provavelmente alguma coisa que minha mãe leu para mim,
ou algo assim.
Mas que dizia, "Coisas que, de repente, fazem barulho na noite".
"Coisas que, de repente, fazem barulho na noite".
Bem, noite e dia.
(membro da plateia ri)
Noite e dia.
A investigação é para coisas que "fazem barulho na noite".
Quer dizer,
tudo mais está funcionando para você.
O Trabalho é uma maneira de identificar os pensamentos
que causam todo o sofrimento em sua vida.
Pensamentos que deslocariam você da sua verdadeira natureza,
que deslocariam você de um entendimento interior
de onde a palavra "entendimento" cessa de ser necessária.
É uma maneira de identificar os pensamentos
que de repente "fazem barulho na noite".
E para identificá-los, você os coloca no papel,
de forma a transportá-los da sua mente para o mundo,
no papel, ali estão eles.
Então, daqui para aqui,
para este mundo com que acreditamos ser,
para este mundo com que estamos identificados.
E então, uma vez que eles estejam no papel,
investigá-los.
Então, O Trabalho é uma maneira de identificar
os pensamentos que causam o seu sofrimento,
uma maneira de investigá-los.
E é tão simples
que qualquer pessoa com uma mente aberta pode investigar.
É meditação.
Ele requere quietude.
No começo, a mente pode ficar louca,
quando você identifica
alguma coisa que você está pensando,
que está lhe causando
uma desconexão,
digamos, com o seu companheiro,
um membro da família,
qualquer pessoa.
E você identifica o que você estava pensando e acreditando,
e observe a mente ir, quando você começa a escrever,
"Ah, não era bem isso que eu quis dizer".
Mesmo quando é só você com você.
Só você, ali, sozinho, você consigo mesmo!
"Ah, não foi bem isso que eu quis dizer".
"Ah, eu não acredito nisso".
"Eu, não, não, não"--
Simplesmente tente colocar no papel, do jeito que lhe é ditado.
Quantos de vocês meditam? Poderiam levantar suas mãos?
Quantos de vocês não meditam? Poderiam levantar suas mãos?
Bem, se você preencheu o Formulário, você agora medita.
[risos da plateia]
Você está meditando em um momento no tempo.
E isso requereu quietude.
E meditadores frequentemente fecham os olhos,
eles entram em quietude,
e quaisquer pensamentos que vêm, eles simplesmente os põe de lado,
e, simplesmente, na quietude.
Outra coisa vem, você a põe de lado, na quietude.
Bem, isso é diferente.
Feche os olhos, fique em quietude e,
o que quer que vier,
para mim, eu sou grata pelo que vier.
Aquilo se identificou para mim e eu honro aquilo.
E eu coloco aquilo no papel.
E eu investigo aquilo.
E se for algo bonito que vem,
eu simplesmente noto e,
simplesmente aguardo por algu--
É tipo, essa mente, me mostre um problema.
Mostre-me um problema, esta é a hora, este é o lugar.
A cada manhã, 20, 30 minutos-- Simplesmente, me mostre.
É tipo, "Algo terrível vai acontecer!"
Isso é como um beijo.
É tipo, "Ah, querida. Isso é verdade?
Você tem certeza
que algo terrível vai acontecer?"
E o ego pode gritar, "Sim, sim, sim! Eu tenho certeza!"
"OK. Eu entendi, entendi".
"Você tem certeza".
"Agora, você pode saber com absoluta certeza
que é verdade, que algo terrível vai acontecer?"
"Sim! Sim! Bem..."
Hmm--
Então, agora eu diminuí a velocidade. Eu realmente quero saber.
Então, eu estou meditando naquela pergunta,
"Algo terrível vai acontecer".
"E eu sei com absoluta certeza que é verdade".
E eu não vou--
(suspira)
Eu não vou manipular a resposta.
Manipular não é meditação. Eu vou aguardar.
Eu vou permanecer em quietude
e ver o que se ergue
para vir ao encontro da pergunta.
Eu nunca tenho que adivinhar.
Você nunca tem que adivinhar neste Trabalho.
Entre em quietude.
Faça a pergunta.
Lhe é dado.
E o que é lhe dado é iluminação. Aquilo vai iluminar você--
para o que é verdade sobre o que você está acreditando.